Como o Ciclo Foi Belo
O 50.º filme do ciclo «Como o Cinema Era Belo» passou ontem na Gulbenkian. Ciclo terminado. Altura de balanços.
Entre visionamentos e revisionamentos não fui ver todos os filmes que gostaria de ter visto. Em 50 vi apenas 12. Todos belos (mesmo o falhado «The New World», que fui rever em nome da segunda oportunidade que devemos sempre dar às coisas). Todos vistos em sessões com óptima afluência (um penhor para futuros ciclos). Quase todos vistos na primeira fila da sala grande. Óptimas memórias, portanto. Dos filmes e desse acto cada vez mais dessacralizado que é o visionamento em si.
Segue a lista dos 12 filmes vistos, ordenada por ordem de preferência pessoal
1- Viaggio in Italia (Rossellini)
2- Senso (Visconti)
3- Letter From an Unknown Woman (Ophüls)
4- Some Came Running (Minnelli)
5- The Shop Around the Corner (Lubitsch)
6- Leave Her to Heaven (Stahl)
7- Vivre Sa Vie (Godard)
8- The Girl in the Red Velvet Swing (Fleischer)
9- The River (Renoir)
10- Au Hasard Balthazar (Bresson)
11- Ivan Grozny (Eisenstein)
12- The New World (Malick)
Entre visionamentos e revisionamentos não fui ver todos os filmes que gostaria de ter visto. Em 50 vi apenas 12. Todos belos (mesmo o falhado «The New World», que fui rever em nome da segunda oportunidade que devemos sempre dar às coisas). Todos vistos em sessões com óptima afluência (um penhor para futuros ciclos). Quase todos vistos na primeira fila da sala grande. Óptimas memórias, portanto. Dos filmes e desse acto cada vez mais dessacralizado que é o visionamento em si.
Segue a lista dos 12 filmes vistos, ordenada por ordem de preferência pessoal
1- Viaggio in Italia (Rossellini)
2- Senso (Visconti)
3- Letter From an Unknown Woman (Ophüls)
4- Some Came Running (Minnelli)
5- The Shop Around the Corner (Lubitsch)
6- Leave Her to Heaven (Stahl)
7- Vivre Sa Vie (Godard)
8- The Girl in the Red Velvet Swing (Fleischer)
9- The River (Renoir)
10- Au Hasard Balthazar (Bresson)
11- Ivan Grozny (Eisenstein)
12- The New World (Malick)
1 comment:
Não chames falhado ao Novo Mundo... Aquele filme é poesia!
Este ciclo foi realmente uma iniciativa muito boa. Além de permitir a descoberta ou redescoberta de filmes magníficos, estimula um certo "sentir cinéfilo" de fazer parte de algo "maior" em gerações que não viveram o tempo dos grandes ciclos da Gulbenkian...
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