Três Semanas
As expectativas sobem cada vez mais e, depois da desilusão que foi Indiana Jones, só Shyamalan poderá salvar a época. E é difícil acreditar que não o fará.
As expectativas sobem cada vez mais e, depois da desilusão que foi Indiana Jones, só Shyamalan poderá salvar a época. E é difícil acreditar que não o fará.
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Miguel Galrinho
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Deborah Kerr (1921-2007)
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Palavras para quê? Obra-prima a caminho!
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O paraíso, que existe, mas que só encontramos uma vez. Por Terrence Malick.
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Em semana de estreia da nova obra de David Lynch – «Inland Empire» – (que aposto, desde já, para filme do ano), vale a pena recuar exactamente 10 anos e relembrar esse espantoso filme que é «Lost Highway».
Sugiro, mais concretamente, que se atente na cena supra, seguramente uma das mais sublimes e belas da década passada. Nela podemos ver a arte de Lynch em todo o seu esplendor: uma verdadeira poesia visual de luzes e sombras! Ou melhor, um poema onde dois corpos constroem rimas feitas de luz e de sombra. Dois corpos? Na verdade, apenas um: o de Patricia Arquette (aplausos de admiração), que tudo domina e manipula. Ela é aqui, claramente, o centro gravitacional do nosso olhar.
Esta cena permite-nos, ainda, verificar que a capacidade sedutora de David Lynch está também na forma como nos faz regressar permanentemente a duas interrogações essenciais: 1) A que dimensão pertencem as imagens que vemos (real, onírica ou outra)? 2) O que se esconde por trás delas? Interrogações essas que coexistem sempre com o prazer estético do olhar, numa dialéctica que tem tanto de deslumbrante como de desconcertante.
Os ambientes meticulosamente criados por Lynch fascinam-nos com a sua paradoxal construção: são misteriosos e arrepiantes, por um lado, e sensuais, por outro. E daí nasce uma desconcertante ambiguidade que nos faz caminhar permanentemente no limite, tacteando cada nova imagem e cada novo som em busca da suprema compreensão das coisas.
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João Ricardo Branco
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O tema está presente, de forma mais ou menos explítica, em qualquer filme de Shyamalan, mas num deles sobressai: «Sinais». Tal como neste, qualquer coisa se perdeu, sentindo a personagem principal necessidade de acreditar em algo divino, de forma a evitar a solidão. Por outro lado, contrariamente a «Sinais», não é um padre que duvida da sua fé, mas uma criança de dez anos, que decide procurar Deus após a morte do avô.
O caminho é, como sempre, composto por dúvidas e incertezas, mas adaptadas à visão ingénua e sincera de uma criança, que Shyamalan capta de forma incrivelmente genuína e comovente, pela forma como constrói personagens e relações. Uma das taglines do filme diz-nos: “Meeting your best friend. Finding your favorite teacher. Having your first crush. Remember what it felt like to be...”. E não deixa de ser verdade: os sentimentos que levam o pequeno Joshua a prosseguir na sua busca são de tal forma sinceros, que M. Night Shyamalan permite, de facto, que o espectador se recorde de como é ser criança.
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Miguel Galrinho
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