O Breve Encontro com a Eternidade
Poderá um local aparentemente tão frio como uma estação de comboios ser o palco para uma grande história de amor? A resposta pode ser encontrada em «Brief Encounter», um dos primeiros filmes do mestre David Lean – provavelmente o maior dos realizadores britânicos – e uma das grandes obras-primas da década de 1940.
Filme minimalista e de um só fôlego, «Brief Encounter» conta em primorosos flashbacks, auxiliados por uma das melhores voz-off de sempre (um verdadeiro monólogo interior), a história de Laura Jesson (inesquecível Celia Johnson) e de Alec Harvey (grandioso Trevor Howard), ambos casados e com filhos, que se conhecem fortuitamente numa estação de comboios e que se apaixonam perdidamente. As tardes de Quinta-Feira – único dia em que se podem encontrar – transformam-se em rituais de amor genuíno e descomprometido, terno e sussurrado, grandioso na sua simplicidade. Amor genuíno, mas proibido. Amor grandioso, mas tragicamente condenado.
Antes da magnitude épica de «Lawrence of Arabia» e de «Doctor Zhivago», David Lean ofereceu-nos este inesquecível filme, cinematograficamente perfeito, e filmado num majestoso preto e branco feito de luz e de sombras contemplativas. «Brief Encounter» é cinema eterno e intocável, e um dos mais belos filmes de sempre!
Filme minimalista e de um só fôlego, «Brief Encounter» conta em primorosos flashbacks, auxiliados por uma das melhores voz-off de sempre (um verdadeiro monólogo interior), a história de Laura Jesson (inesquecível Celia Johnson) e de Alec Harvey (grandioso Trevor Howard), ambos casados e com filhos, que se conhecem fortuitamente numa estação de comboios e que se apaixonam perdidamente. As tardes de Quinta-Feira – único dia em que se podem encontrar – transformam-se em rituais de amor genuíno e descomprometido, terno e sussurrado, grandioso na sua simplicidade. Amor genuíno, mas proibido. Amor grandioso, mas tragicamente condenado.
Antes da magnitude épica de «Lawrence of Arabia» e de «Doctor Zhivago», David Lean ofereceu-nos este inesquecível filme, cinematograficamente perfeito, e filmado num majestoso preto e branco feito de luz e de sombras contemplativas. «Brief Encounter» é cinema eterno e intocável, e um dos mais belos filmes de sempre!
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